A internet, por oferecer entretenimento e possibilidades de crescimento profissional, tem sido um serviço cada vez mais procurado. As redes sociais são campeãs em acesso para mera diversão, mas os criadores de conteúdo nesses canais também podem garantir a própria renda por meio deles.
Para escolher um plano ideal de Internet, é preciso consultar diversas operadoras, preços e pacotes. Nesse post você saberá quais são as principais formas de conseguir Internet a baixo custo.
1. Pelos pacotes populares
O Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), criado pelo ex-presidente Lula em 2010, funcionou até 2016 e tinha o intuito de massificar a Internet principalmente entre as regiões que possuíam poucas opções para a contratação. Ele firmava contrato com algumas empresas e oferecia Internet com mensalidades na faixa de R$30 a R$40 reais.
Com o fim do programa, devido à deposição da ex-presidente Dilma que havia dado continuidade, apenas uma empresa ainda oferece oficialmente o serviço. Mas mesmo fora da PNBL, algumas operadoras oferecem pacotes com o nome de “internet popular” cujo público alvo são contratantes que comprovem baixa renda.
2. Pelo custo-benefício
De ano em ano, os valores mudam e é possível calcular – geralmente pelo valor por megabyte – o preço que a operadora oferta. No Brasil geralmente são quatro as principais empresas que oferecem os menores valores. Vale lembrar que o preço pelo mega varia conforme a faixa de preço desejado – se é até R$100 reais ou até R$160 reais, e assim por diante.
3. Por startups
Em alguns bairros da maioria das cidades brasileiras existem empresas pequenas que contratam servidores e oferecem banda larga. Por serem startups cobram um valor bem diminuído, mas a assistência técnica geralmente é pior – pelo quadro de funcionários, alcance de transporte, etc – bem como a estabilidade do sistema.